segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Sobre a Palestra do Seminário de Inclusão da Unifei

Brenda Braga Pereira - 26636

Foi proposto que embasados na palestra buscássemos responder a seguinte questão: Quais os impactos das questões de gênero e inclusão na prática docente?

Bom, tais questões tem impacto direto na prática docente. Primeiramente me lembro de uma fala da palestrante onde ela diz que a escola é um reflexo da sociedade. Sim, de fato, a escola reflete o que a sociedade vem discutindo, todas as questões, discussões, de todos os tipos impactam diretamente na escola. A escola não fica envolta a uma redoma de vidro onde tais questões não a atingem. Assim em primeira instância podemos afirmar que tais questões tem grande impacto na docência. Mas que impactos são esses? E como eles acontecem? Qual o papel do docente em meio a todo esse processo?

Não é preciso pensar muito para lembrar de situações nas quais os alunos chegam na escola, na sala de aula, com dúvidas, com questões de todos os tipos, essas manifestadas por diversas maneiras, através de "brincadeiras", de bullying com os colegas, de rebeldia, ou mesmo de perguntas e questionamentos diretos, e como lidar com isso em sala de aula? Me lembro de mais uma fala da palestrante na qual ela diz que um professor que ensina o conteúdo na sala de aula, mas que não debate com seus alunos quando essas questões são propostas, que não educa o aluno para cidadania, falhou em seu papel. É preciso que o docente esteja preparado para lidar com todos os tipos de questões em sala de aula, que debata com seus alunos, e que aproveitando o conto da moça tecelã, utilizado de forma brilhante pela palestrante, desteça e teça realidades junto aos alunos.


domingo, 25 de outubro de 2015

Sobre a Aula do dia 19/10

Brenda Braga Pereira -26636
Atividade de reflexão sobre a aula


Bom, nesta aula nós alunos em conjunto elaboramos uma série de princípios baseados na Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. A aula foi interessante primeiramente pela produção de tais princípios. Em segundo lugar, pudemos nos reunir em duplas e pensar situações em que os princípios lincados se faziam presentes e depois compartilhar com a turma, foi interessante ver que esses princípios se fazem presente e que algumas vezes nem mesmo os percebemos, mas ao olhar e refletir atentamente foi possível que toda a turma desse exemplos destes. Me lembro que tive dificuldade em encontrar tais princípios relacionados na educação básica, mas encontrei um exemplo que vivenciei no ensino superior, relacionado a contextualização do conteúdo e também associação entre teoria e prática. O exemplo era de uma situação em aula em que o professor ao explicar o conteúdo de campo magnético, nos questionou em sala sobre porque precisamos do campo magnético da Terra e o que aconteceria se ele deixasse de existir? Ele serve para bloquear algumas partículas cósmicas, que seriam danosas a vida na Terra, logo se ele não existisse, nós também não poderíamos existir.
Outro ponto interessante da aula foi a questão deixada pela professora Rita, porque alguns de nós tiveram dificuldade em pensar em situações relacionadas a Educação Básica?
Após pensar um pouco nessa questão, ainda não obtive uma resposta e ainda não consegui pensar também em uma situação exemplo, mas vale a reflexão.
Em síntese a aula foi bem interessante, nos permitiu pensar em princípios relacionados ao livro de Freire, associá-los a exemplos vivenciados por nós, compartilhar tais experiências e por fim, nos deixou uma boa reflexão.




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Pergunta deixada pelo Blog 6:

Atividade do grupo.

Como os professores podem transformar-se em sujeitos críticos de uma nova concepção de prática colaborativa e reflexiva para um pesquisa pedagógica?

Para que os professores possam se transformar em sujeitos críticos de uma concepção de prática colaborativa e reflexiva é necessário que eles compreendam as vantagens de uma proposta desse tipo, possam vir a refletir a própria prática. É preciso romper com os paradigmas das pesquisas pedagógicas da própria ação e repensar a colaboração como processo facilitador da aprendizagem para seus alunos. É preciso repensar  as práticas pedagógicas e descentralizar os processos de ensino aprendizagem.
Em suma, é preciso experimentar, se colocar como sujeito da própria pesquisa, tentar, arriscar, propor a si próprio e aos seus alunos um novo modelo que envolva todos os atores desse processo, no sentido de crescimento mútuo. Onde professor e alunos, são sujeitos reflexivos, envolvidos em uma prática colaborativa,

Aula Expositiva: Algumas Reflexões

Atividade proposta em sala, individual. 
Brenda Braga Pereira - 26636

Quando se fala em aula expositiva, é comum se pensar em uma aula onde os papéis são bem definidos. O professor só fala, o aluno só escuta. É claro que não é bem assim, a principal característica da aula expositiva é sim, a protagonização do professor, porém isso não quer dizer que os alunos apenas escutam, na verdade os alunos têm papel muito importante, principalmente quando se fala em aula expositiva dialogada. 
Certa vez, em um momento de discussão sobre um determinado texto, ouvi um professor dizer que um bom professor é um bom falador. Não discordo da fala dele, porém complementaria que um bom professor é também um bom ouvinte, aquele que busca conhecer as concepções prévias de seus alunos a partir de um diálogo coordenado. Tornando a aula um ambiente de troca de experiências e vivências como deve ser.
Considero como fundamental, não só para aula expositiva, mas para qualquer aula, que se faça um bom planejamento. Uma aula bem planejada, de qualquer tipo pode dar ótimos frutos. Retomando a aulas expositivas e ao que já foi falado anteriormente, uma aula expositiva pode sim ajudar o professor a conhecer as concepções alternativas dos alunos, a relacionar os conteúdos ao cotidiano e a promover uma aprendizagem significativa.
Para finalizar as minhas reflexões sobre a aula expositiva, gostaria de retomar algumas das discussões que fizemos em sala. Nem todas as aulas atendem a todos os tipos de alunos, existem alunos que se adequam a metodologias em que o aluno tem um papel mais ativo e existem alunos que se adequam melhor a outras metodologias, assim como existem pessoas que se expressam melhor através da fala e outras que se expressam melhor através da escrita. Por isso é importante conhecer e valorizar metodologias diferentes. A aula expositiva, na minha opinião pode ser uma facilitadora para aprendizagem para muitos alunos, claro, como já disse anteriormente, se bem planejada.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

AULA EXPOSITIVA

            Durante uma aula expositiva, o professor se torna o protagonista do processo de ensino e aprendizagem, expondo oralmente determinado conteúdo, mas não podemos confundir o verdadeiro objetivo da aula expositiva, tornando o processo unilateral. A aula expositiva não deve ser realizada de forma mecânica, em que o professor leva os alunos apenas a memorização, apresentando o conhecimento ao aluno como uma verdade absoluta, que não deve ser questionada ou dialogada.
            Quando bem planejada e executada, a aula expositiva se torna um excelente método educacional, podendo ser inseridos nela recursos didáticos, que tornam a aula mais interessante e atrativa para os alunos. O educador é o mediador entre o conhecimento e o aluno, ele deve conduzir os alunos por um raciocínio, para que em conjunto, construam o saber de forma significativa.
            Para que a aula seja realmente bem sucedida, é necessário que o professor considere os conhecimentos prévios de seus alunos, relacionando o conteúdo abordado com o meio em que os alunos estão inseridos e sua prática social, contextualizando, problematizando e sistematizando, tornando a aula expositiva um procedimento dialogado, promovendo a troca de conhecimento e experiências entre o aluno e professor, levando o aluno a questionar e a refletir.
            O planejamento de aula e o domínio do conteúdo, são indispensáveis para a prática docente, desta forma, o professor possui maior segurança para abordar determinados assuntos, conduzir e orientar os alunos durante a exposição do conhecimento. A escolha dos instrumentos adequados para a realização da aula é também necessária, a aula expositiva deve acontecer de forma dialogada, para que os alunos possam se sentir atraídos pelo assunto abordado e estimulados a participarem da aula, expondo suas dúvidas e reflexões a respeito do conteúdo.

            Ao final da aula expositiva, é importante que o professor realize uma avaliação do que foi aprendido por meio de outras atividades. Além disso, o educador deve se auto avaliar, observando o retorno dos alunos, buscando melhorar sua capacidade comunicativa e sua prática pedagógica.

Por: Letícia Dias Silva